Miguel Nunes e João Paulo foram novamente ao pódio, mas desta vez não tiveram argumentos para repetirem o degrau mais alto alcançado no último rali, disputado no Porto Santo. A dupla da “Raly Total Racing”, que venceram a primeira especial de classificação do segundo dia de competição do Rali da Calheta, até certa altura estiveram bem na luta pela vitória, mas na 6ª PEC, em que os dois primeiros começaram a forçar ainda mais o ritmo, Nunes não conseguiu contra-atacar a manter vivas as hipóteses de vitória no rali.
Apesar do resultado alcançado não ser o desejado, o piloto do Citroën DS3 R5 considera que “não podemos dizer que o Rali da Calheta correu mal, mas na realidade não conseguimos o resultado que desejávamos, no entanto estamos conscientes que qualquer um dos R5 pode ficar em 1º como cair para 3º num ápice…”.
Em certa altura, Miguel Nunes deu a entender que não teria argumentos para acompanhar os da frente, e isso nada teria a ver com a máquina francesa, “o Citroën não teve qualquer problema durante a prova, a equipa preparou o carro da melhor forma e nada cedeu durante todo o rali, a uma determinada altura senti que não conseguia acompanhar o ritmo do Alexandre e do João, talvez por algumas opções erradas que tomei “setup” do carro, que em algumas situações não me sentia confiante para forçar mais o andamento”.
Em relação ao “burburinho” e ao “quase caso” no final do rali, onde foram proferidas algumas declarações a quente à chegada do último parque de assistências entre Alexandre Camacho e João Silva, Nunes pretende “nada dizer, ambos devem ter os seus motivos e não me ficaria nada bem opinar sobre isso. Não creio que o fair-play seja afetado, pois acho que cada vez mais há respeito entre os principais candidatos, uma vez que julgo que todos sabem que qualquer um tem capacidade para vencer.”
A terminar estas breves declarações ao MaisRalis.com, Miguel Nunes sublinha “agradeço profundamente a todos os nossos patrocinadores e equipa por nos possibilitarem a presença neste campeonato, e a todos os que nos apoiam e dão sempre força para enfrentar os grandes desafios.”
Também desejava que o maisralis começasse a escrever sem erros...
ResponderExcluirDesejávamos e não desejava-mos.
Até arrepia.