Juntamente com Daniel Elena, o piloto alsaciano já venceu o ‘Monte’ por sete ocasiões, pelo que é lógico pensar que se sentirá particularmente à vontade na prova monegasca. No entano, e como sucede com o seu compatriota Sebastien Ogier, Loeb vai tripular um carro novo. E essa será a maior incógnita. Aparentemente o piloto francês não está demasiado preocupado. Está sobretudo motivado: “O Rali de Monte Carlo é um dos nossos . O Daniel, o meu navegador, é monegasco, por isso joga em casa e eu sinto o mesmo, já que todas as etapas são em França”. “Este ano vai ser particularmente especial, com uma nova equipa e um novo carro. Não tivemos muito tempo para treinar antes do Rali, as etapas vão ser bastantes, difíceis e novas para mim, mas estou muito motivado”, enfatiza Sebastien Loeb. Para o gaulês há ainda assim um grande desafio: “O mais complicado vai ser encontrar o ritmo certo e não cair em qualquer ‘ratoeira’. Há todas as hipóteses de encontrarmos gelo além de que a temperatura desce muito quando anoitece. Temos sempre de nos adptar às mudanças imprevisíveis das condições meteorológicas”. Mas Monte Carlo permanece um dos evento mais icónicos e exigentes de todo o Campeonato do Mundo de Ralis, sendo que este ano vai incluir um percurso novo, com uma remodelação de 40% das etapas em relação a 2018. |
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