Paulo Neto, desta vez acompanhado por Carlos Magalhães, teve uma experiência simpática durante os primeiros nove troços do Rali de Lisboa, mas o azar bateu à porta da equipa a meio da última especial de classificação.
“Foi uma pena! Numa travagem em zona suja do troço, o carro saiu de frente e acabámos por bater num poste. Foram estragos materiais fortes, mas nem eu nem o Carlos sofremos nada. Para além deste azar, mesmo no final da prova, deu para perceber o carro em asfalto num rali muito rápido, mas com troços bastante interessantes”, disse Paulo Neto.
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