O piloto da Hyundai Motorsport terminou em oitavo lugar da sétima ronda do Campeonato Mundial de Rally da FIA, mas foi desclassificado pelos comissários do evento após uma audiência na base do rali em Naivasha.
Os comissários resumiram a conclusão do relatório recebido do funcionário do curso que foi iniciado independentemente pelos organizadores do Safari Rally. Indicava situações em que uma pessoa não autorizada foi vista, após reconhecimento, a conduzir em percursos que seriam utilizados como especiais ao longo do rali.
A pessoa estava em uma propriedade privada sem autorização e foi parada por funcionários em dois locais em dois dias diferentes. As evidências apresentadas aos comissários indicavam ligações dessa pessoa com Thierry Neuville.
Quando questionado, Neuville prontamente admitiu aos comissários que estava ciente da pessoa identificada e que havia solicitado o apoio desta pessoa na identificação de preocupações específicas (áreas onde as rochas haviam se movido) em algumas etapas especiais.
Outra decisão dos comissários no final da noite de domingo, Oliver Solberg e o co-piloto Elliott Edmondson foram penalizados em dois minutos por usar um pneu a mais do que o número permitido de 26. A penalidade de dois minutos não teve impacto na posição geral da dupla, com Martin Prokop ainda a quase nove minutos de atraso. A desqualificação de Neuville colocou Solberg em nono lugar geral.
Tendo ficado sem os pontos conseguidos no Quénia, Neuville cai de 2º para 5º no campeonato. A dupla belga ‘desaparece’ da classificação, promovendo assim Ott Tänak a vencedor da Power Stage.
Com as mudanças relativas à desclassificação de Neuville, Kalle Rovanperä tem 140 pontos, mais 41 que Elfyn Evans, com Sébastien Ogier em terceiro com 98, mesmo só tendo feito cinco provas. Ott Tanak tem os mesmos pontos de Ogier, e Neuville fica com os mesmos 93 que já tinha à chegada ao Quénia. Três Toyota na frente, e o melhor Hyundai a 47 pontos do líder do campeonato e com quatro pilotos à sua frente.
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